sábado, 15 de dezembro de 2012

O que é Acupuntura Estética?


Acupuntura é a busca da homeostase (equilíbrio), que advêm da estimulação de canais energéticos.
Muito antes da existência cosmetologia o Oriente tem na Acupuntura a busca pela manutenção das funções orgânicas, com isso tem alcançado a manutenção dos quadros  clínicos e estéticos com uso de: Agulhas, Moxa, Shiatzu e Ventosa, hoje em dia é também empregados o Plexus Turbo, Stiper, Laser...
Alcançar  o melhor no aspecto fisionômico depende do equilíbrio energético pois, Acupuntura funciona através do emprego da restauração do fluxo nos canais energéticos (meridianos),para minimizar os efeitos das rugas, marcas de expressão e melhorar os níveis de colágeno.
É imprescindível que o Acupunturista tenha conhecimento que três meridianos que estão intimamente envolvidos nesta tarefa de restabelecimento do “visual”,como PI para controle do tônus; Shen  para desintoxicação, equilíbrio dos fluidos, e  para drenagem dos mesmos e Fei que é responsável pelo aspecto de defesa e manutenção da pele. A acupuntura para diminuição do tecido adiposo muitas vezes requer eletro estimulação para obtenção da lise do tecido gorduroso.

Imagem Fisio Acunputura

                                                   Imagem não oficial para catões e bannes

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sábado, 12 de maio de 2012

Analise critica por Claudia Rodrigues jornalista do Sul 21. abril 1, 2.012

Por recurso do Conselho Federal de Medicina o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, decidiu pela proibição da prática da acupuntura por quaisquer profissionais da saúde que não tenham formação em faculdades de medicina. A decisão da última terça-feira está valendo a partir da publicação oficial, ainda que as demais categorias recorram. Acupuntura no Brasil agora é ato médico. Exclusivo. A política médica que ganha hoje no país a exclusividade para a prática da acupuntura já desqualificou a técnica nos mesmos tribunais. No final dos anos 1960 a categoria posicionou-se contra a prática da acupuntura, considerando-a charlatanismo. Acupunturistas foram presos acusados de curandeirismo, estavam totalmente desprotegidos pela legislação. No início dos anos 1970 o Conselho Federal de Medicina rejeitou oficialmente a acupuntura e a reflexologia como atividades médicas. O Conselho de Medicina de São Paulo censurou publicamente o médico Evaldo Martins Leite por praticar acupuntura, Naquela época, ainda que em outros países a acupuntura estivesse sendo reconhecida e procurada como uma nova ferramenta de trabalho por vários profissionais, entre eles os médicos, no Brasil era uma vergonha ser médico e defender a acupuntura. Os resultados práticos dos efeitos da terapia oriental eram inegáveis e vários países foram envolvidos em estudos para testar sua eficácia sob os paradigmas da pesquisa ocidental. Em 1977 o Brasil chegou a reconhecer a acupuntura como ocupação profissional. A Organização Mundial de Saúde, na mesma época, além de reconhecer, recomendava a prática. Os usuários surgiam, os profissionais acupuntores, vindos das mais variadas áreas de saúde, se multiplicavam. Médicos brasileiros, contrariando o CFM, começaram a fazer a formação com o alemão naturalizado brasileiro Friedrich Jahann Spaeth na antiga sede da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro em 1979. Spaeth, que era fisioterapeuta, massoterapeuta e acupunturista formado na Alemanha, fundou no Brasil, em 1958, a primeira instituição voltada para a prática da acupuntura, a Sociedade Brasileira de Acupuntura e Medicina Oriental. Antes dele, a acupuntura já existia nas comunidades chinesas desde 1812 e nas japonesas desde 1895. Os imigrantes orientais usavam-na entre eles, mas nunca se organizaram para difundi-la. Em 1961 desembarcou no Brasil Wu Tou Kwang, médico cirurgião vascular, que também passou a formar acupuntores, sempre defendendo a atividade como democrática, multidisciplinar, barata e eficaz. Na mesma década vieram os coreanos trazendo uma acupuntura diferente da japonesa e da chinesa. Enquanto isso, nos Estados Unidos, o psicólogo Reuben B. Arnber, aluno de acupuntura de Wu Wei Ping, iniciava uma jornada política pela regulamentação da acupuntura. Mesmo sem apoio do Conselho Federal de Medicina, mais médicos passaram a frequentar cursos de acupuntura. A terapia oriental funcionava, eles podiam atestar, fervilhavam as pesquisas com revelações surpreendentes sobre o uso e a eficácia da técnica das agulhas. Politicamente era um problema a acupuntura ser lecionada por não-médicos, a autoridade principal do assunto não ter formação médica. Em 1980, pelo fato de não ser médico, Frederich Spaeth foi destituído da presidência da Associação Brasileira de Acupuntura pelos seus ex-alunos médicos. No raciocínio político, os médicos precisavam assumir a técnica, agora que ela era respeitada pela ciência. Banir os papas da acupuntura no país significava desvincular da ideia inicial, produzida pelos próprios conselhos de medicina, de que era charlatanismo. Perversão pouca é bobagem. E o judiciário ali, de testemunha na corrida do ouro. Na bela Recife de 1981, no I Congresso Brasileiro de Acupuntura, a manifestação de repúdio aos profissionais tradicionais de acupuntura por parte de médicos corporativistas tomou forma oficial e em 1984, em outro congresso da categoria, em Brasília, os médicos separaram-se oficialmente dos demais acupuntores para fundar a SMBA- Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura. Quatro anos depois o médico-deputado paulista Antonio Salim Curiati deu entrada ao projeto PL852/88 a favor da prática multidisciplinar da acupuntura. No mesmo ano a CIPLAN, comissão interministerial de Planejamento, após se reunir exclusivamente com representantes da SMBA, baixou resolução normatizando o emprego da acupuntura nos serviços públicos médicos assistenciais, restringindo a prática apenas para médicos. Em 1991, uma resolução em assembléia da OMS recomendou a intensificação de cooperação entre as medicinas tradicionais e a científica moderna, com medidas reguladoras dos métodos de acupuntura. O PLC Nº383/1991 para regulamentação da acupuntura foi aprovado, inclusive por todos os conselhos de medicina. Não durou muito o aparente sossego. Em 1993 a Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária publicou um relatório com recomendação de que a acupuntura fosse monopolizada pela classe médica. O seminário, que resultou na recomendação, foi composto por 12 médicos da SMBA, 2 médicos a favor dos acupunturistas de outras formações e um profissional não-médico. Os médicos Wu Tou Kwang e Evaldo Martins Leite recorreram ao senador Valmir Campelo convencendo-o a mudar de opinião e democratizar a regulamentação para todos os profissionais da área saúde. Um abaixo-assinado contra o monopólio médico da acupuntura, com 45.000 nomes, sendo 300 de assinaturas de médicos, foi enviado ao Senado. Em 1997, uma nova manobra com emendas em plenário dos senadores médicos Lucídio Portela e José Alves tentou restaurar o monopólio da acupuntura para os médicos. Depois de muitos imbróglios, foi derrotada e a acupuntura se fortaleceu como profissão da área de saúde, respeitando suas origens não-médicas, podendo ser praticada por assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, biólogos, profissionais da educação física, biomédicos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, médicos veterinários, nutricionistas, psicólogos e odontólogos. Entre os anos 1980 e o final dos anos 1990, segundo dados publicados no Journal of the American Medicine Association, as chamadas “terapias alternativas” cresceram de 7% para 47% e a previsão era de que continuassem em elevação. No judiciário brasileiro somavam-se processos contra o exercício ilegal da medicina por acupunturistas não-médicos. O acesso ao livre exercício da profissão por outras categorias da área da saúde enfrentava atos arbitrários sucessivos do Conselho Federal de Medicina. As organizações pró-acupuntura multidisciplinar foram crescendo e se fortalecendo política e praticamente, já com base em evidências científicas, o que é raro nas terapias alternativas. Ainda em 1998, cientistas na Universidade da Califórnia comprovaram por meio de ressonância magnética que os pontos da acupuntura estavam mesmo ligados a importantes órgãos internos e funções do corpo. Era ciência, uma ciência caindo nas mãos de seus próprios criadores e eles faziam com ela o que bem quisessem, até formavam profissionais não-médicos! Foi um momento desesperador para os médicos corporativistas. Em 1999, ano de muito crescimento em pesquisas, fundações de instituições e popularidade da acupuntura, cresceram os debates. Nesse ano estimou-se que 5.000 médicos e 20.000 profissionais de outras áreas da saúde faziam uso da acupuntura. Em 2000, nova broma. Um grupo de médicos brasileiros enviou relatório ao Senado afirmando que na China, berço da acupuntura, ela era lecionada exclusivamente em escolas médicas. Não deu certo: num lance digno de profissionais éticos, o diplomata Affonso Celso de Ouro Preto, embaixador do Brasil na China, enviou carta ao Senado afirmando que, na China, “a acupuntura é uma atividade socialmente independente da medicina alopática ocidental”, sendo regulada pela Secretaria Nacional de Administração da Medicina Chinesa, sem qualquer ligação com a medicina alopata clássica. Em 2000, após o arquivamento da tentativa de monopólio da acupuntura pela classe médica no Senado, a Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura lançou a campanha com a pergunta – “Meu acupunturista é médico, e o seu?” — que induzia o eventual usuário a duvidar da capacidade dos acupunturistas vindos de outras áreas da medicina. E assim, nesse ritmo, continuou nos últimos 12 anos. A briga contra o exercício da acupuntura por outros profissionais da saúde é a mesma velha briga da medicina por mercado, por vaidade, por poder, por medo de perder o poder, como fica claro nessa breve e resumida história sobre a batalha particular entre médicos corporativistas e todos os outros profissionais de saúde que foram surgindo ao logo da história por consequência natural, e podemos afirmar, por ciência, derrubando crenças médicas. A guerra de hoje é a mesma que atravessa séculos contra o exercício pleno e legítimo do trabalho das parteiras, das enfermeiras. A mesma que levanta piadas contra o trabalho dos psicólogos, dos terapeutas, a mesma luta covarde contra os direitos dos profissionais da fisioterapia, dos optometristas. É a mesma, é o de sempre, é mais do mesmo. Não surpreenderia tanto se esses profissionais da medicina não fossem tão bem formados, tão bem treinados em incontáveis horas de estudo e treinamento técnico. Fica difícil compreender como profissionais de alto gabarito podem usar de estratégias e manobras políticas tão baixas, idênticas às que utilizavam na Idade Média. O espírito competitivo, predador e excludente dos representantes oficiais dos médicos no Brasil ainda levará a categoria inteira para o fundo do poço, o mesmo velho poço que tem servido para sepultar todos aqueles que ao longo da história da medicina foram acusados de charlatões. http://portalcafefisionet.blogspot.com.br/2012/04/manobras-medicas-exclusividade-da.html

Acupuntura, especialidade médica?

Por Cesar Vanucci * “Lembro-me bem do tempo, não tão distante assim, em que a acupuntura era tida como prática de curandeirismo.” (Antonio Luiz da Costa, professor) Estive a pique, falar verdade, de soltar estardalhante risada. Contive-me pelas implicações dramáticas do episódio na ação profissional de um bocado de gente. Essa decisão recente do Tribunal Regional Federal de Brasília, acatando postulação do Conselho Federal de Medicina, no sentido do reconhecimento de que a prática da Acupuntura só seja facultada a médicos, faça-me o favor, é de deixar arrepiados e estarrecidos todos os profetas esculpidos por Aleijadinho no ádrio da Matriz de Nosso Senhor Bom Jesus de Matozinhos, lá de Congonhas. Quem, como este desajeitado memorialista de lances bizarros do comportamento humano, conserva ainda frescos na lembrança velha de guerra elucidativos registros da aurora dessa prática milenar oriental na vida brasileira, está careca de saber que a acupuntura aflorou por aqui rodeada de pesada carga de desconfianças e suspeitas. Sobretudo por conta das severas restrições terapêuticas estabelecidas em redutos médicos. Não poucos viam-na como um extravagante e herético exercício de curandeirismo, abominável ao olhar crítico da hermenêutica científica. Os vanguardeiros aplicadores dessa técnica alternativa eram olhados de esguelha, em não poucos ambientes. Eram acusados de envolverem com aconselhamento subversivo e anticientífico ingênuos pacientes, espetando-lhes agulhas pelo corpo em excêntricos rituais. E não é que anos depois, bom pedaço de tempo transcorrido, a história começou a ser narrada de modo totalmente diferente! A acupuntura, como era decantado pelos iniciadores da prática, contrariando – repita-se – as alegações dogmáticas de poderosos opositores, “passou” a possuir, sim senhor, propriedades curativas dignas de nota. Já razoavelmente propagada nos hábitos comunitários, atiçou as atenções de setores que faziam questão fechada de menosprezá-la ostensivamente. Daí, para ser incorporada à atuação profissional rotineira desses segmentos antes refratários à sua disseminação foi um passo rápido. Ocorreu, então, de os domínios dessa saudável atividade terapêutica passarem a ser palmilhados, ao mesmo tempo, com evidentes vantagens para a clientela cada dia mais volumosa, pelos terapeutas holísticos responsáveis pela sua introdução na praça, ou seja os acupunturistas da primeira hora, por médicos e por outros profissionais da área da Saúde, com realce para farmacêuticos e psicólogos. De repente, chega a público inesperada proclamação de um desses respeitáveis segmentos. A acupuntura – está sendo esclarecido doutoralmente – permite a utilização de agulhas de vários tamanhos, em áreas nobres do corpo. O profissional que maneja esses instrumentos, precisa dominar com precisão cientifica o que é feito. Conclusão inapelável: só os médicos, ouviu moçada?, mostram-se aptos a elaborar diagnósticos e a fazer tratamento por esse salutar processo. A controversa alegação desaguou, obviamente, em contenda jurídica. O desate surpreendente, sujeito ainda naturalmente a chuvas e trovoadas por força dos recursos legais produzidos pelo compreensível inconformismo dos setores que vêm sendo descerimoniosamente alijados dessa área de atuação profissional, foi a decisão, hilária a mais não poder a considerar os antecedentes históricos narrados, tomada pelos magistrados brasilienses. O ex-presidente do Colégio Brasileiro de Acupuntura, médico Dirceu Sales, tomou da palavra, após a sentença, para explicar que “vamos agora conversar para ver como será a aplicação da decisão judicial”. Adicionou, magnânima e condescendentemente, que “não queremos fazer caça às bruxas ou que consultórios de outras especialidades sejam da noite para o dia fechados”. O vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Lima, deixou explícito que a decisão judicial representa “um ganho para a saúde, para a segurança do paciente.” Mas não é bem assim que a coisa é vista noutras paragens. Os Conselhos representativos das demais categorias profissionais prometem brigar, com todas as forças, pelo direito de seus membros continuarem compartilhando a “ex-técnica maldita”, segundo o “veredicto” implacável do passado, com os colegas médicos. Taí um tipo de luta que encontra – é fácil comprovar – respaldo pra valer na simpatia popular. Acupuntura, uma especialidade médica? Há sérias controvérsias a esse respeito. * O jornalista Cesar Vanucci ( cantonius1@yahoo.com.br) escreve para o Blog Viva Pernambuco semanalmente.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Acupuntura vs Asma (Experiência)

É sabido que como qualquer outra enfermidade crônica, cura é algo que galga próximo da Utopia. Na Asma Alergica, Bronquica...., um de nossos objetivos, assim como na clínica moderna, o importante é conseguir prolongar o máximo os intervalos das crises, a prática nos reporta a Anamnese, pulsologia e dai montar um plano de conduta para o tratamento; pode ser: Auricular, sistemico, Nova Cranioacupuntura..., mais quando o paciente encontra-se em crise parece que a credibilidade do clíente com o Acupunturísta fica abalada pois não é fácil reverter uma crise, O paciente recorre imediatamente o pensamento aos corticóides ou Anti-histaminico prescritos pelo médico (não que esteja questionando a prescrissão), sabemos dos efeitos colaterais desses medicamentos. Vai ai a sujestão que tem produzido prodigios até nas crises mais severas:Funciona muito bem usar Auriculo-terapia com pontos sistemicos + Eletroacupuntura de correntes mixtas sendo que um canal o terminal eletrodo estará em Shenmen e outro pode ser no ponto crise, no sistemico pode e deve ser em RENMAI respeitando os critérios de genero, observar contra indicações em caso de grávidas e alguns caso de extremo de idade.